O Conselho Deliberativo (CD) da Fiocruz realizou na manhã desta sexta-feira (17/12) a última reunião do ano, na modalidade virtual. A pauta exclusiva foi o balanço do IX Congresso Interna e o relator, o professor emérito Arlindo Fábio Gómez de Sousa, participou do encontro. A avaliação geral de todo o processo, do documento com as contribuições às atividades presenciais dos dias 8, 9 e 10 de dezembro, foi bastante positiva. O Relatório do Congresso deverá ter sua versão final redigida até 15 de janeiro de 2022.
“Quero ressaltar que um elemento central é a confiança, que tem um pilar fortíssimo nesse trabalho da Relatoria, e a agradeço ao Arlindo”, disse a presidente Nísia Trindade Lima. “Temos um documento excelente. Com a Relatoria, vamos ver a melhor forma de trabalharmos as teses e as diretrizes no planejamento institucional”, afirmou. Os conselheiros foram unânimes em ressaltar como qualidade do processo a unidade de objetivos institucionais aliada à diversidade.
A presidente ressaltou o consenso em torno do núcleo central do documento e o compromisso assumido por todos os delegados e delegadas de avaliar e votar todo o texto no prazo das plenárias. Nísia voltou a agradecer o trabalho coletivo que resultou num encontro presencial seguro, seguindo os protocolos de segurança sanitária. “Foi extremamente organizado e isso não é um aspecto menor”, disse. “O congresso também mostrou uma dimensão afetiva inegável, que é a do encontro, da questão presencial, muito valorizado por nós”, afirmou.
O vice-presidente de Gestão e Desenvolvimento Institucional, Mario Moreira, destacou como ponto positivo o formato do documento. “A gente conseguiu dar uma direcionalidade para grandes questões. Temos a clareza do que a Fiocruz tem que fazer, clareza nessa organização”, disse. Mario Moreira resgatou o mote Orgulho de ser Fiocruz. “Sobretudo na pandemia, ao Orgulho de ser Fiocruz, a gente adicionou o termo responsabilidade. Temos orgulho e plena responsabilidade de ser Fiocruz”, afirmou.
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