Como preservar a pesquisa básica, que não gera produto ou patente, dentro de um modelo de autarquia com uma subsidiária? Se a Fiocruz está vinculada ao Estado e às políticas de governo, o que muda tanto na nossa capacidade política de conquistar flexibilidades num novo modelo jurídico que não tivemos ainda para conquistar no modelo autárquico? Como a subsidiária vai resolver os problemas de gestão das demais atividades da Fiocruz?
Essas foram algumas das perguntas respondidas durante o debate ao vivo realizado na última quarta-feira (11/8) no estúdio do Canal Saúde. O evento, com quase três horas de duração, contou com a presença do presidente Paulo Gadelha, do vice-presidente de Gestão e Desenvolvimento Institucional, Pedro Barbosa, e de convidados de diferentes áreas da Fiocruz: Márcia Teixeira, da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), Raquel Pacheco, do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Hayne Felipe, de Farmanguinhos, Antônio Gomes, de Biomanguinhos, Delson Silva, da Diretoria de Recursos Humanos (Direh/Fiocruz), Umberto Trigueiros, Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), Roberto Reis, do Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas (Ipec/Fiocruz), e Paulo César Ribeiro, representando o Sindicato dos Trabalhadores da Fiocruz (Asfoc-SN).
Além das perguntas feitas pelos convidados, o programa também abriu espaço para participação da comunidade da Fiocruz, que pode enviar dúvidas e questões pela sala de bate-papo ou pelo telefone. O debate foi organizado pela Coordenadoria de Comunicação Social da Presidência e pelo próprio Canal Saúde com o objetivo de ampliar e enriquecer a discussão nas unidades. Confira o programa na íntegra napágina do Canal Saúde.
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