Continuam nesta terça-feira (19/10) as discussões nos dez grupos de trabalho do VI Congresso Interno da Fiocruz. Delegados e observadores – reunidos em salas da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) – debatem o documento de referência do VI Congresso, concentrando-se nos tópicos de missão, visão e valores institucionais; objetivos estratégicos; e macroprojetos. Questões sobre modelo jurídico estarão em pauta nos grupos nesta quarta-feira (20/10).
Cada grupo de trabalho escolheu um coordenador e um relator e conta, ainda, com um relator-adjunto, indicado pela Comissão do Congresso. Juntos, coordenador, relator e relator-adjunto fazem a síntese das recomendações e proposições do grupo, que estão sendo encaminhadas à Relatoria-Geral – que, como parte integrante da Secretaria do Congresso, tem a incumbência de compilar as contribuições de todos os grupos e sistematizá-las para votação na Plenária.
“Para a realização do trabalho de relatoria, utilizamos um sistema do Datasus, o mesmo usado nas Conferências de Saúde. Trata-se, portanto, de um sistema testado com sucesso e consolidado, que confere agilidade e total confiabilidade ao trabalho”, explicou o relator-geral do VI Congresso, Arlindo Gómez. “Qualquer delegado ou observador que tenha dúvidas sobre a forma como as propostas do seu grupo foram incorporadas, pode e deve pedir esclarecimentos à Relatória-Geral, que mantém registro e memória de todas as contribuições, desde a fase anterior ao Congresso, quando o documento de referência foi discutido em seminários nas unidades”.
De acordo com o Regimento Interno do VI Congresso, aprovado ontem na Plenária de Abertura, o quorum mínimo para funcionamento de cada grupo de trabalho é de 50% dos delegados mais um. Propostas minoritárias surgidas em grupo de trabalho podem ser encaminhadas à Plenária Final, desde que apoiadas por, pelo menos, um terço do total de delegados daquele grupo.
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